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domingo, 22 de dezembro de 2013

Só Uma Mensagem de Natal




Olá todo mundo!

Tenho andado meio relaxada com meus blogs... essa época é sempre mais difícil: muitas coisas a fazer, compras, faxinas... mas agora, eu entrei de férias. Estarei de férias até 13 de janeiro, e assim, espero colocar minhas atividades internáuticas (ou seria 'internéticas?)  em dia.

Mas, caso eu tenha algum problema ou algo inesperado aconteça - se a luz acabar, a internet cair, ou eu ganhar na Megasena e sair em uma viagem ao redor do mundo, ou se a Dona Morte me pegar, quero deixar aqui meus mais sinceros votos de 


FELIZ NATAL E UM 2014 DE MUITA PAZ, SAÚDE, AMOR E PROSPERIDADE!

Tem sido muito bom interagir com vocês, e saibam que adoro ler e comentar a todos.





sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

ANGÚSTIA




Enquanto escrevo, todas as fibras do meu corpo retesam-se ao ouvir os uivos profundos do cão do vizinho, que é idoso e está sofrendo com seu câncer terminal. Ele é bem cuidado e recebe assistência; seus donos são carinhosos, e o recolheram da rua, como a maioria dos cães que eles possuem. Ele já foi operado duas vezes, mas não há solução para o seu problema, e sua única saída para livrar-se deste sofrimento, é morrer. Precisa usar um daquela colares plásticos enormes e incômodos a fim de não morder as partes feridas pela doença.

Olho para ele, vejo seu estado miserável e irreversível. Latidos alegres de cães não me incomodam, nem mesmo no meio da noite, mas os uivos dele me perturbam imensamente. Eu sei o que faria se ele fosse meu: aliviaria seu sofrimento. Como fiz com meu Aleph, de 14 anos, após o veterinário me confirmar que o caso dele não tinha jeito. Cuidei dele por mais de uma semana, trocando fraldas e colocando-o ao sol, mas quando ele parou de beber e comer, e começou a tossir muito, precisando apoiar a cabeça em travesseiros altos para respirar melhor, eu pedi a injeção letal. Jamais me esquecerei a última vez que eu o olhei nos olhos: o veterinário aguardava na sala, e eu conversava com ele, que me olhava de maneira tão inteligente e profunda, que tive a impressão que ele entendia tudo o que eu estava dizendo. Falei para ele que eu tomara uma decisão dificílima para mim, e que fizera aquilo porque eu o amava muito e não suportava ver seu sofrimento. Acariciei sua cabeça, ele lambeu minha mão. Dei-lhe um abraço final.

Quando voltei, o veterinário disse: "Ele já foi, Ana. O coração dele estava tão fraco, que mal comecei a injetar a anestesia, ele morreu." Esta lembrança dolorida eu vou carregar para sempre. Mas também saberei que fiz o melhor que pude, e quando não pude mais, fiz a única coisa que traria a ele alívio e dignidade. 



quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

AS CARTAS DE JOHN LENNON






Recebi de presente de meus alunos Priscila e Rafael - irmãos - um livro que mal posso esperar para começar a ler e depois, resenhar: As Cartas de John Lennon, de Hunter Davies.

Sabendo da minha Beatlemania, os dois não poderiam ter agradado mais!

Obrigada, Priscila e Rafael. Pessoas como vocês fazem com que a gente se sinta querida e valorizada. Obrigada também pela dedicatória. Se vocês tivessem simplesmente escrito estas palavras em um cartão, sem presente, agradariam tanto quanto me agradaram escrevendo-as no livro.



UMA REDE NA VARANDA





Uma Rede na Varanda


Para ler na rede, tem que ser leve. Tem que combinar com natureza, silêncio, pensamentos como plumas de pássaros. Para ler na rede, tem que ter um balanço suave entre sonho e realidade. 

Assim é o novo livro de Lu Narbot, "Uma Rede na Varanda," que li prazerosamente deitada... em minha rede, na varanda!

As crônicas de Lu são tão bem escritas, que a gente se sente caminhando ao lado dela, enquanto ela nos mostra o seu mundo, o mundo que ela enxerga através de seu olhar às vezes terno e doce, às vezes crítico, às vezes saudosista. narrativas que encantam e fazem relfetir. Crônicas para ler com cuidado, devagar, parando às vezes para olhar as copas das árvores, ou as pessoas passando lá em baixo na calçada (se você morar em um prédio).

Minhas três favoritas:

"O Cão" (não poderia deixar de escolher esta) que narra as aventuras de Zé, um cão de rua adotado pelos moradores.

"Just Walking in the Rain," pois fez com que eu lembrasse muito de mim mesma.

"Voz Discordante", pois é vai direto ao assunto: não acredite em tudo o que lhe dizem, pois nem sempre, quem avisa amigo é.

Enfim: gostei de todas. Mas estas são as minhas favoritas.

Li, recomendo, e agradeço a Lu por estes momentos agradáveis que passei esta manhã, lendo seu livro em minha rede.

SEMPRE CABE MAIS UM !








Charlotte Bronte - Jane Eyre


Charlotte Brontë






Trecho de "Jane Eyere," romance de Charlotte Bronte

"O mundo deve odiar aquele que ousa investigar e expor; destruir o revestimento dourado e mostrar a base de metal por baixo dele; penetrar no sepulcro e revelar as relíquias mortuárias. Mas, mesmo odiando, estará endividado com ele."



“Sabe-se muito bem que é dificílimo erradicar preconceitos dos corações cujos solos nunca foram revolvidos ou fertilizados pela educação: preconceitos crescem ali firmes como erva daninha entre pedras.”





"A vida é muito curta para ser gasta nutrindo animosidade ou registrando erros."




Charlotte Brontë foi uma escritora e poeta inglesa, a mais velha das três irmãs Brontë que chegaram à idade adulta e cujos romances são dos mais conhecidos da literatura inglesa. 

Nascimento: 21 de abril de 1816, Reino Unido

Falecimento: 31 de março de 1855, Reino Unido





terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Soluções Modernas?...



(escrito há 10 minutos) 
A tecnologia avança todos os dias. Acho maravilhoso. Tudo muito bom e moderno para satisfazer às necessidades das pessoas! Mas às vezes, eu simplesmente não consigo entender certas disparidades tecnológicas; explico: ainda agorinha eu estava com problemas na minha conexão banda larga. Tentei a “Solução de problemas” do Windows, e adivinhem só? A resposta que obtive foi a seguinte: “Não é possível solucionar o problema. Tentaremos conectar o site http//WWW.Microsoft.com.” Não é uma gracinha?

Li há alguns meses a notícia fabulosa de que uma bicicleta voadora tinha sido inventada na República Tcheca. A proeza decolou do solo e manteve-se voando por cinco minutos no meio de uma praça pública em Praga. Maravilhoso! Infelizmente, a bateria que a mantém no ar dura apenas cinco minutos. Talvez, daqui a cinquenta anos, li mais adiante, quando a tecnologia em baterias for mais avançada, eles consigam melhorar o invento. E eu me pergunto: se não há tecnologia disponível para manter a bicicleta voadora no ar, por que a inventaram? Quanto dinheiro e tempo foi desperdiçado, quando outras invenções mais urgentes poderiam estar sendo pesquisadas, como por exemplo, uma caixa na qual jogássemos as roupas amarrotadas e elas saíssem esticadinhas do outro lado, prontas para o uso? Ou um sabão que não precisasse de enxague – o que pouparia trilhões de litros de água e eletricidade todos os dias?

Este problema com baterias é difícil de engolir; temos smartphones que fazem de tudo (a não ser lavar, passar e cozinhar); eles podem calcular diferenças em taxas de câmbio, encontrar hotéis e restaurantes, contatar um serviço de táxi em qualquer país, calcular gorjetas em diferentes países, fazer traduções em várias línguas, identificar onde uma fotografia foi tirada, guiar-nos por estradas e caminhos desconhecidos, fazer pesquisa de preços, conectar-nos com qualquer pessoa em qualquer parte do mundo... enfim, são completos! Mas as baterias só duram até o final do dia. Se elas acabarem, você estará sozinho e perdido. Melhor levar um mapa e um cartão telefônico!


aspirador com alças que agarram

Voltando aos assuntos domésticos: quem aí não tem em casa um aspirador de pó potente e moderno, mas que tem abas fixas em ambos os lados que fazem com que o aspirador agarre-se firmemente a cadeiras, beiradas de mesa, sofás e cantos de parede - arrancando na passagem o reboco e a tinta das mesmas? E até agora, não entendi o porquê das tais abas laterais, já que ele dispõe de uma confortável alça na parte superior, que é por onde eu o pego quando preciso carregá-lo. Logo se vê que quem desenhou o aspirador, jamais fez uso do mesmo!

E quanto aos liquidificadores e processadores: por que não inventam alguma coisa que seja mais silenciosa? O ruído destas maquininhas são tremendamente altos e irritantes. Minha cadela sai correndo, orelhas baixas, toda vez que ligo meu liquidificador.

E, pelo amor de Deus, quem nunca passou sob as janelas de um prédio e foi agraciado com libações de água de ar condicionado? Por que eles não inventam um que não faça xixi na cabeça dos passantes?

Acho que existem muitas coisas que precisam ser aperfeiçoadas. Coisas simples e básicas sobre as quais ninguém se importou em pensar. E é por causa delas que eu realmente não posso acreditar que, em 1969, mandaram homens à lua!

Se formos nos aprofundar um pouquinho mais neste assunto lunar, ficaremos sabendo de várias coisas que tornam o suposto evento algo bem difícil de engolir; por exemplo: naquela época, nem sequer existia tecnologia wireless. Os satélites de comunicação em massa eram bastante simplórios; como eles falavam com a Terra com tanta facilidade? Sem contar com a câmera fotográfica, sem tecnologia digital, usada para fotografar a histórica viagem – uma Hasselbound. Para se operar uma câmera daquelas, era preciso levá-la junto ao rosto a fim de ver a imagem que estaria sendo fotografada. Não havia tecnologia digital. Bem, os astronautas usavam capacetes redondos – o que os impossibilitava de ver o que estavam fotografando. Além disso, as grossas luvas tornavam quase impossível manusear o obturador – um botãozinho pequeno que emitia um ‘click’ quando era acionado – ‘click’ este que era impossível de ser ouvido pelos fotógrafos lunares devido aos pesados trajes que usavam. Sem contar aquele lance famoso da bandeirinha dos Estados Unidos tremulando ao vento, em um ambiente com gravidade zero... e os astronautas que se tornaram reclusos e não gostavam de dar entrevistas. Quem duvida das minhas especulações, que pesquise por si mesmo.

Recentemente, assisti na TV a notícia de que estão planejando uma nova viagem à lua – mas sem tripulação humana. Por que não mandar seres humanos, se foi tão fácil naquela época, há quarenta e quatro anos? Hoje deveria ser ainda mais fácil e seguro!

Bem, acho melhor aterrissar, antes que comecem a chamar-me de louca ou retrógrada por não acreditar que o homem foi à lua, e esperar pacientemente até que a minha conexão de internet volte e eu possa pesquisar online o porquê de ela não estar funcionando... entenderam?



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